Este livro traz a figura do empreendedor para o centro da história do Brasil colonial (1500-1822), focando naquele que abandona a tradição e sociedade nativa e busca o enriquecimento. Essa figura, ligada à produção independente e à pequena propriedade, produziu uma economia dinâmica, que crescia em taxas mais elevadas que a da Metrópole - mesmo tendo de lutar contra a ação do governo. Como resultado disto a economia brasileira, em 1800, era maior que a de Portugal. Com este cenário o autor dividiu a obra em duas partes. Na primeira parte, analisa as razões da diferença entre esta economia viva e a imagem de latifundiário agrário exportador do Brasil colonial. Já na segunda parte a obra analisa a economia levando em conta as trocas de produtores livres, e o mercado interno sem europeus nem moedas.
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