Os Debates Em Torno Da Gestão Estratégica De Pessoas Refutam A Tradicional Visão Do Rh Como Gestor De Funções Administrativas Para Pensar No Fator Humano Como Fonte De Vantagem Competitiva. Em Um Primeiro Momento, Esses Debates Preconizam O Alinhamento Necessário Dos Comportamentos às Contingências Do Negócio. Entre As Propostas Pioneiras Está A Gestão Da Cultura Organizacional. Em Um Segundo Momento, A Renovação Do Modelo De Gestão Estratégica De Pessoas Ocorre Em Conseqüência Da Influência Crescente Da Visão Da Firma Baseada Em Recursos (rbv), De Perspectivas Baseadas Em Conhecimento E Da Noção De Aprendizagem Organizacional Para A Explicação Da Vantagem Competitiva. Esses Referenciais Dariam Novo Destaque Aos Indivíduos Nas Organizações, Enfatizando O Valor De Suas Competências E Relacionamentos, Do Conhecimento Tácito, De Competências Organizacionais Distintivas E Da Efetividade De Sistemas Complexos De Gestão De Pessoas. A Gestão Da Mudança é Associada à Construção E à Renovação Dos Recursos E Competências Que Gerarão Vantagem Competitiva, Sendo Esta A Atual Essência Da Função Da Gestão De Pessoas. Nesta Obra O Autor Refaz Esse Caminho Teórico Ao Discutir A Evolução Dos Conceitos, Teorias E Críticas Em Gestão Estratégica De Pessoas, Aprofundando-se Nos Temas E Questões Que Atualmente Constituem A Essência Desta Tradicional Função Gerencial
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