
A História Da ópera é Narrada Com Profundidade Inédita Nesta Obra Que Já Nasce Como Referência. A ópera é Uma Das Formas De Arte Mais Extraordinárias Dos últimos Quatro Séculos. Proibitivamente Cara E Irrealista Por Essência, Representa No Entanto As Paixões Humanas Com Inigualáveis Poder E Drama. O Livro De Carolyn Abbate E Roger Parker Já Nasce Como Clássico: Desde O Trabalho De Joseph Kerman, A ópera Como Drama, Escrito Na Década De 1950 E Ainda Referência Incontornável Sobre O Assunto, Talvez O Gênero Não Tenha Recebido Um Tratamento De Escopo Tão Ambicioso. Se O Leitor Especializado Encontrará Neste Ensaio Análises Profundas, O Leigo Terá Um Guia Que O Conduzirá às Várias Facetas E Períodos Da ópera. Da Corte Dos Médici Na Florença Do Século Xvi Até O Presente, Passando Por Monteverdi, Händel, Mozart, Verdi, Puccini, Berg E Britten, Os Autores Traçam Análises Profundas Dos Contextos Sociais, Políticos E Literários, Das Circunstâncias Econômicas E Das Quase Constantes Polêmicas Que Acompanharam O Desenvolvimento Do Gênero Nos últimos Quatro Séculos. Isso Sem Se Descuidar Da Apreciação Propriamente Estética Das óperas Estudadas E Do Aspecto Central E Talvez Definidor Dessa Forma De Arte: As Tensões Entre Palavra E Música, Personagem E Intérprete. Impossível Negar Que Há Uma Crise Na Produção Contemporânea, Além Da Difícil Questão Do Financiamento (a ópera, Como Negócio Do Entretenimento Ou Atividade Econômica, Não Parece Ser Autossustentável). A Audiência, No Entanto, Cresce E A ópera Permanece Criativa E Florescente, Com Encenações Originais E Intérpretes Talvez Tecnicamente Melhores Do Que Jamais Foram. A ópera, Enfim, Vive.
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