O Médico Drauzio Varella Relata Dez Anos De Atendimento Voluntário Na Casa De Detenção De São Paulo, O Maior Presídio Do Brasil, E Mostra Como Um Código Penal Não-escrito Organizava O Comportamento Da População Carcerária. Em 1989, O Médico Drauzio Varella Iniciou Na Detenção Um Trabalho Voluntário De Prevenção à Aids. Entre Os Mais De 7200 Presos, Conheceu Pessoas Como Mário Cachorro, Roberto Carlos, Sem-chance, Seu Jeremias, Alfinete, Filósofo, Loreta E Seu Luís. Não Importava A Pena A Que Tinham Sido Condenados, Todos Seguiam Um Rígido Código Penal Não Escrito, Criado Pela Própria População Carcerária. Contrariá-lo Poderia Equivaler à Morte. O Relato De Drauzio Varella Neste Livro Tem As Tonalidades Da Experiência Pessoal: Não Busca Denunciar Um Sistema Prisional Antiquado E Desumano; Expressa Uma Disposição Para Tratar Com As Pessoas Caso A Caso, Mesmo Em Condições Nada Propícias à Manifestação Da Individualidade. Lançado Em 1999 E Transformado Em Filme Em 2003, Por Hector Babenco, Estação Carandiru Recebeu O Prêmio Jabuti 2000 De Livro Do Ano E, Desde Então, Já Vendeu Centenas De Milhares De Exemplares.
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