Inspirado Na Relação Entre Jackson Pollock E A Pintora Lee Krasler, O Romance Narra Uma Longa Entrevista Sobre Os Bastidores Do Mundo Das Artes Nos Eua No Pós-guerra Uma Jovem Jornalista Nova-iorquina Consegue Entrevistar Hope Chafetz, Uma Artista Célebre Que Foi Casada Com Zack, Pintor Que Revolucionou O Cenário Das Artes Nas Décadas De 1940-50. O Romance Usa O Diálogo Entre As Mulheres Para Contrapor Diferentes Visões Sobre O Período Em Que Os Artistas Americanos Se Destacaram No Mundo Das Artes Plásticas. Hope é Inspirada Em Lee Krasler (1908–1984), Artista Que Foi Casada Com Jackson Pollock (1912-1956). Updike Usa A Ficção Para Evocar O Clima De Uma época E Mostrar As Nuances De Um Momento Em Que Os Eua Despontavam No Mercado Internacional De Arte. Enquanto A Jornalista Kathryn Busca Em Hope A Confirmação De Suas Expectativas, A Pintora Revela Que O Passado Não Era Tão Glamouroso O Quanto A Jovem Acredita. Alcoolismo, Sexo, Amizades, Disputas E Decepções Emergem Da Fala De Hope, Que Vê Na Entrevista Uma Oportunidade De Falar De Sua Obra E Distanciar-se Das Associações Com O Ex-marido. Kathryn Questiona, é Insistente, Se Mostra Insatisfeita Diante Das Evasivas Da Septuagenária. O Diálogo Desperta Empatia E Afeto Entre As Duas, Mas Também Competição E Desconfiança. Com Sutileza, O Autor Elabora Uma Análise Sobre Os Caminhos Pelos Quais Os Estados Unidos Consolidaram Sua Hegemonia Nos Domínios Da Arte Após A Segunda Guerra Mundial.
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