Estudo comparado das ciências sociais e da crítica literária no Brasil e na Argentina, realizado pelos sociólogos Luiz Carlos Jackson, da Universidade de São Paulo, e Alejandro Blanco, da Universidade Nacional de Quilmes. O livro analisa a origem social dos autores, o vínculo com as letras e a política, a internacionalização e a dependência, e os lugares institucionais da atividade intelectual — a imprensa, as revistas, as editoras, a universidade. Nesse jogo de espelhos entre os dois países, onde fatores comuns engendram experiências díspares, sobressaem-se os paralelos entre as figuras de Gino Germani e Florestan Fernandes, e Adolfo Prieto e Antônio Candido.
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