Albert Camus, Equilibrando Um Cigarro Em Meio A Um Sorriso Cúmplice; Jean-paul Sartre, Na Pont Des Arts, Com Seu Olhar Inconfundível; Os Funerais De Churchill E Gandhi; Os Retratos De Coco Chanel, William Faulkner E Samuel Beckett; A Guerra Civil Espanhola; A Libertação De Paris; A Alemanha Em Ruínas. Ao Lembrar Das Imagens Que Marcaram O Século Xx, Evoca-se Aquele Que Foi O Responsável Pelo Olhar De Um Dos Períodos Mais Turbulentos Da História: Henri Cartier-bresson (1908-2004). Hcb, Como é Conhecido No Meio, Ensinou O Mundo A Ver E, Juntamente Com Robert Capa, Contribuiu Para Alçar A Posição Do Fotógrafo A Outro Patamar, Não Como Mero Ilustrador, Mas Como Autor, Que Transmite Sua Visão E Assina As Próprias Imagens. Foi Também Ao Lado De Capa E De Outros Três Fotógrafos Visionários Que Fundou,em 1947, A Agência De Fotojornalismo Mais Prestigiosa Do Mundo, A Magnum. Pela Primeira Vez Na História, Os Fotógrafos Tornavam-se Proprietários De Seus Negativos – Uma Utopia Para A época. O Jornalista Pierre Assouline, Biógrafo De Personalidades Como O Escritor Belga Georges Simenon E Do Editor Francês Gaston Gallimard, Traça Aqui O Perfil Do Grande Artista, Construído Após Cinco Anos De Constantes Conversas, Durante Os Quais Fundiu-se No Papel De Entrevistador E Amigo. Ao Revelar A Parceria Entre Cartier-bresson E Sua Inseparável Leica, Mostra Que O Olhar Do Fotógrafo Não Tinha Limites E Que As Imagens Por Ele Captadas Refletem O Caráter Universal Da Natureza Humana. - L
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