Que ninguém se engane quanto ao assunto desse ensaio, anunciado por um título que, aparentemente, remete a um tema talvez um pouco obsoleto - quem, hoje em dia, ainda se interessa pelas pobres almas do purgatório? -, é um temível desafio este que aceitamos enfrentar aqui. Trata-se nada menos do que explorar por um viés específico a relação que os vivos mantiveram com seus mortos durante séculos, e em uma área bastante abrangente, a do Ocidente cristão.
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