Em 1960, sequestrado num suburbio de Buenos Aires por um comando israelense, Adolf Eichmann e levado para Jerusalem, para o que deveria ser o maior julgamento de um carrasco nazista depois do tribunal de Nuremberg. Mas, durante o processo, em vez do monstro sanguinario que todos esperavam ver, surge um funcionario mediocre, um arrivista incapaz de refletir sobre seus atos ou de fugir aos cliches burocraticos. E justamente ai que o olhar lucido de Hannah Arendt descobre a "banalidade do mal", ameaca maior as sociedades democraticas. Numa mescla brilhante de jornalismo politico e reflexao filosofica, Arendt investiga questoes sempre atuais, como a capacidade do Estado de transformar o exercicio da violencia homicida em mero cumprimento de metas e organogramas.
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